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"A amorosidade de que falo, o sonho pelo qual brigo e para cuja realização me preparo permanentemente, exigem em mim, na minha experiência social, outra qualidade: a coragem de lutar ao lado da coragem de AMAR!!!" Paulo Freire

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sábado, 18 de agosto de 2012

O CASO DO ESPELHO

Trabalhando com textos em sala de aula Objetivo: Trabalhar a auto-crítica com alunos em vários níveis, levando-os a se perceberem como parte que influencia a sociedade com o que são. Dinâmica: Antes de trabalhar esse texto, poderá ser aplicada a Dinâmica do Espelho. Que consiste em distribuir espelhos para os participantes e pedir que por um momento analisem sua imagem e se questionem sobre qual a imagem eles transmitem para a sociedade (amigos, família, escola etc.) – positiva ou negativa. Boas ações, comportamento etc. Após um momento de discussão, introduzir o seguinte texto. O caso do Espelho Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata. Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos: - Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui? - Isso é um espelho - explicou o dono da loja. - Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai. Os olhos do homem ficaram molhados. - O senhor... conheceu meu pai? - perguntou ele ao comerciante. O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira. - É não! - respondeu o outro. - Isso é o retrato do meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito? O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho. Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira. A mulher ficou só olhando. No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando. - Ah, meu Deus! — gritava ela desnorteada. - É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu! - Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha feito nem a comida. - Que foi isso, mulher? - Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato? - Que retrato? - perguntou o marido, surpreso. - Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira! O homem não estava entendendo nada. - Mas aquilo é o retrato do meu pai! Indignada, a mulher colocou as mãos no peito: - Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa? A discussão fervia feito água na chaleira. - Velho lazarento coisa nenhuma! - gritou o homem, ofendido. A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa. - Que é isso, menina? - Aquele cafajeste arranjou outra! - Ela ficou maluca - berrou o homem, de cara amarrada. - Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era. Tá lá! É o retrato de outra mulher! A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato. Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada. - Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até hoje! E completou, feliz, abraçando a filha: - Fica tranqüila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova! (Versão de conto popular de origem chinesa, por Ricardo Azevedo). "O mundo é um grande espelho. Ele reflete de volta o que você é. Se você é carinhoso, se você é bondoso, se você é prestativo, o mundo se mostrará carinhoso, bondoso e prestativo para você. O mundo é o que você é". Thomas Dreier

PRODUÇÃO DE TEXTO

Para trabalhar com esse eixo lingüístico em sua sala de aula, você deve refletir primeiramente as questões abaixo: • Quais habilidades preciso desenvolver em meus alunos para que eles possam escrever um texto? • Qual é a minha contribuição enquanto professor para desenvolver a capacidade de produzir textos em meus alunos? • Como direciono o antes, o durante e o depois quando trabalho a produção de textos com meus alunos? • O trabalho de revisão de textos em sala de aula está possibilitando o aprendizado para futuros textos? • Os critérios de correção estão possibilitando que meus alunos reflitam sobre a escrita? • Quais alternativas estou trabalhando para que os alunos encontrem estratégias que irão possibilitar o aperfeiçoamento de sua criação? O trabalho com produção de textos tem como finalidade formar escritores competentes e capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes. O conhecimento a respeito de questões dessa natureza tem impli¬cações radicais na didática da alfabetização. A principal delas é que não se deve ensinar a escrever por meio de práticas centradas apenas na codificação de sons em letras. Ao contrário, é preciso oferecer aos alunos inúmeras oportunidades de aprenderem a escrever em condições seme¬lhantes às que caracterizam a escrita fora da escola. É preciso que se coloquem as questões centrais da produção desde o início: como escre¬ver, considerando, ao mesmo tempo, o que pretendem dizer e a quem o texto se destina - afinal, a eficácia da escrita se caracteriza pela aproxi¬mação máxima entre a intenção de dizer, o que efetivamente se escreve e a interpretação de quem lê. É preciso que aprendam os aspectos notacionais da escrita (o princípio alfabético e as restrições ortográficas) no interior de um processo de aprendizagem dos usos da linguagem es¬crita. É disso que se está falando quando se diz que é preciso “aprender a escrever, escrevendo”. Para aprender a escrever, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, defrontar-se com as reais questões que a escrita coloca a quem se propõe produzi-Ia, arriscar-se a fazer como consegue e receber ajuda de quem já sabe escrever. (Mesmo que seu objetivo seja que o aluno escreva para você ler/corrigir – sem a intenção de comunicação - é bom que criemos situações idealizadas para o aluno escrever e que ele veja objetivo na sua escrita. Vamos sempre lembrar que a escrita tem a função de comunicar e vamos incutir isso em nossos alunos para que eles não pensem que devem escrever só para a professora corrigir seus erros). Sendo assim, o tratamento que se dá à escrita na escola não pode inibir os alunos ou afastá-los do que se pretende; ao contrário, é preciso aproximá-los, principalmente quando são iniciados “oficialmente” no mundo da escrita por meio da alfabetização. Afinal, esse é o início de um caminho que deverão trilhar para se transforma¬rem em cidadãos da cultura escrita. Se o objetivo é formar cidadãos capazes de utilizar a escrita com eficácia,que tenham condições de assumir a palavra - também por escrito – para produzir textos adequados, é preciso organizar o trabalho educativo para que experimentem e aprendam isso na escola. É necessário, portanto,ensinar os alunos a lidar tanto com a escrita da língua- os aspectos notacionais relacionados ao sistema alfabético e às restrições ortográficas- como com a linguagem escrita - os aspectos discursivos relacionados à linguagem que se usa para escrever). Para tanto é preciso que, tão logo o aluno chegue à escola, seja solicitado a produzir seus próprios textos, mesmo que não saiba grafá-los, a escrever como lhe for possível, mesmo que não o faça convencionalmente. Quando se analisam as principais dificuldades de redação nos dife¬rentes níveis de escolaridade, freqüentemente se encontram narrações que “não contam histórias”, cartas que não parecem cartas, textos expositivos que não expõem idéias, textos argumentativos que não de¬fendem nenhum ponto de vista. Além disso, e apesar de todas as corre¬ções feitas pelo professor, encontram-se também enormes dificuldades no que diz respeito à segmentação do texto em frases, ao agrupamento dessas em parágrafos e à correção ortográfica. Uma das prováveis razões dessas dificuldades para redigir pode ser o fato de a escola colocar a ava¬liação como objetivo da escrita. Compreendida como um complexo processo comunicativo e cognitivo, como atividade discursiva, a prática de produção de textos pre¬cisa realizar-se num espaço em que sejam consideradas as funções e o funcionamento da escrita, bem como as condições nas quais é produzida: para que, para quem, onde e como se escreve. Formar escritores competentes supõe, portanto, uma prática con¬tinuada de produção de textos na sala de aula, situações de produção de uma grande variedade de textos de fato e uma aproximação das condições de produção às circunstâncias nas quais se produzem esses textos. Diferentes objetivos exigem diferentes gêneros e estes, por sua vez, têm suas formas características que precisam ser aprendidas. TRATAMENTO DIDÁTICO Abaixo, estão relacionados alguns procedimentos didáticos para implementar uma prática continuada de produção de textos na escola: • oferecer textos escritos impressos de boa qua¬lidade, por meio da leitura (quando os alunos ainda não lêem com independência, isso se torna possível mediante leituras de textos realizadas pelo professor, o que precisa, também, ser uma prática continuada e freqüen¬te); São esses textos que podem se converter em referências de escrita para os alunos; • solicitar aos alunos que produzam textos mui¬to antes de saberem grafá-los. Ditar para o professor, para um colega que já saiba escre¬ver é uma forma de viabilizar isso. Quando ainda não se sabe escrever, ouvir alguém lendo o texto que produziu é uma experiência importante; • propor situações de produção de textos, em pequenos grupos, nas quais os alunos com¬partilhem as atividades, embora realizando di¬ferentes tarefas: produzir propriamente, grafar e revisar.

Lenda da Páscoa

Lenda da Páscoa Perto da casa do Menino Jesus havia uma palmeira, nela um passarinho fizera seu ninho e pusera 3 (três) ovinhos. Todos os dias o menino Jesus, sentado na soleira da porta, olhava feliz a avezinha. Uma bela manhã, Jesus acordou ouvindo o passarinho piar aflito. Que seria? Aproveitando um descuido do passarinho, a raposa viera e levara os ovinhos. O Menino Jesus ficou triste e começou a chorar. Nisto passou um gato, viu Jesus chorando e perguntou: - Por que choras Jesus? - Tiraram os ovos do passarinho! - Miau, miau, nada posso fazer ! E lá se foi... Abanando a cauda, chegou um cachorrinho au...au...au... - Por que choras, Jesus? - Levaram os ovinhos do pobre passarinho! - Au, Au, que pena - e foi embora... Então, aos pulinhos, com as orelhas muito compridas, apareceu o coelhinho. Parou e perguntou: - Por que choras, meu Jesus? - Levaram os ovinhos do pobre passarinho! O coelhinho abaixou uma orelha e disse: - Não chores mais, vou procurar os ovinhos! E pulando desapareceu. Foi logo bater na casa da raposa que apareceu furiosa: - Que queres? Os ovos? Meus filhos já comeram e bateu a porta. O coelhinho abaixou as orelhas muito triste. Nisto teve uma idéia. Visitou 3 passarinhos seus amigos e pediu a cada um, um ovinho para o menino Jesus não chorar mais. Muito contente, arrumou os ovos num cestinho e levou-os ao Menino Jesus , que logo enxugou as lágrimas e exclamou: - Só tu, coelhinho, tiveste pena de mim e do passarinho! Pois de agora em diante como recompensa, levarás lindos ovinhos às criancinhas boas e bem comportadas e farás isso todos os anos quando chegar a Páscoa. E foi assim, que o coelhinho ficou encarregado de distribuir ovos às crianças de todo mundo.

História de Joãozinho

O QUE BLOQUEOU JOÃOZINHO? “Joãozinho era um menino pequeno, mas já sabia fazer muitas coisas. Aprendera algumas coisas com o pai, outras com a mãe e ainda outras com amigos e muitas outras aprendera sozinho, tentando no fundo do pátio de sua casa, no seu quarto, na copa de sua árvore preferida... Ele estava muito entusiasmado, pois iria iniciar mais uma nova aventura: IR PARA A ESCOLA! Chegando à escola, ele a achou enorme. Com sua sacola pendurada sobre o ombro, ele olhava tudo com assombro e curiosidade (o que lhe era muito peculiar). “Puxa, quanta coisa farei aí!”, pensava Joãozinho. Certo dia sua professora anunciou: --- Hoje vamos fazer um desenho! Joãozinho vibrou. Ele adorava desenhar. Sabia fazer um monte de coisas. Apressadamente, pegou seus lápis de cor para começar. Porém, para surpresa sua, a professora impediu que ele começasse, pois ela nem havia dito o quê e nem como deveriam fazer. --- Muito bem, disse a professora. Agora que todos têm a folha na mesa, e todos sentaram direitinho, podemos começar. Vamos desenhar uma árvore! Joãozinho se entusiasmou novamente. Pois ele sabia desenhar árvores. Ele sempre desenhava as árvores que havia em sua casa. “Vou desenhar o meu pé de cinamomo. Ele está cheinho de flores...Ah! vou desenhar a casinha que eu construí na árvore...”, ia pensando o Joãozinho. Mas novamente foi interrompido. --- Prestem atenção! Olhem bem para esta árvore que a professora desenhou. Observem as cores...De que cor é o tronco? E a copa? Joãozinho olhou para a árvore da professora. Até que era bonitinha, mas achava que as suas eram bem mais bonitas. Calado, pegou o lápis e desenhou a árvore da professora: tronco marrom e copa verde. Num outro dia, a professora anunciou que teriam uma surpresa! O que seria? A professora apresentou para as crianças uma barra de argila e anunciou: --- Hoje vocês vão modelar! Joãozinho adorou a idéia, pois gostava e sabia modelar. Perto de sua casa havia um riacho e no barranco tinha muito barro preto. Ele e seus irmãos faziam coisas lindas com aquele barro. Amassando entusiasmado o seu pedaço de argila, Joãozinho ia pensando no que ia inventar. Mas o entusiasmo durou pouco. A professora falou: --- Vamos fazer um cinzeiro para presentear o papai. Olhem para o cinzeiro que eu trouxe. Hoje vamos modelá-lo e, noutro dia, o pintaremos. O papai de vocês vai adorar. Vai ficar lindo!... Joãozinho, muito calado, começou a modelar o seu cinzeiro. Não gostou do cinzeiro, e o pior, o seu pai nem fumava! Que graça teria? Joãozinho que antes adorava seus desenhos, suas modelagens, suas histórias, de inventar teatro, mudou muito. Já não se entusiasmava mais frente às “surpresas” apresentadas pela professora. Fazia tudo. Aprendeu a esperar e a fazer as coisas iguais às da professora. E tirava boas notas. Aconteceu que a família de Joãozinho mudou de cidade e o menino teve que ir para outra escola. A nova professora contava histórias e solicitava para que todos a ajudassem a contar ou dramatizar a história. Joãozinho só respondia o que lhe perguntavam. Após a história a professora falou: --- Vamos desenhar o que mais gostamos da história? Que bom, pensou Joãozinho, e ficou esperando que a professora dissesse o que deveriam desenhar mesmo. Mas a professora não disse. Ela ficava andando pela sala e conversando com todos. Chegando perto de Joãozinho e, vendo que ele ainda não havia começado, perguntou: --- Você não quer desenhar? --- Sim, senhora, mas o que devo fazer? --- Aquilo que você quiser. Você é que sabe do que mais gostou da história. E, se não gostou de nada, pode fazer o que quiser. --- Mas o que devo fazer?... Que cor devo usar? --- Assim como você achar que fica melhor. O dono do desenho é você. Todos têm um jeito de ver as coisas. Que graça teria se todo mundo fizesse tudo igual?... Joãozinho voltou-se para sua folha e começou o “seu” desenho... “Uma árvore de tronco marrom e uma copa verde...” (autor desconhecido) Postado por Noêmia A. Lourenço às 16:49 Marcadores: APRENDIZAGEM, REFLEXÃO, REUNIÃO DE PROFESSORES

Estimulante pedagógico

Mensagem para reunião pedagógica: Estimulante Pedagógico. ESTIMULANTE PEDAGÓGICO Leia com atenção antes de usar. Composição: Os comprimidos contém todas as virtudes que formam o Estimulante Pedagógico: amor, humildade, criatividade, sinceridade, alegria, inspiração, energia, visão, garra, paixão, persistência, dedicação, integração e estudo. Informação ao Paciente: Por todas as experiências pelas quais passamos e por tudo o que temos estudado e comprovado, não há dúvida de que o Estimulante Pedagógico é o remédio ideal para qualquer tipo de crise. Para que o tratamento atinja seus objetivos é indispensável dedicação total de corpo e espírito para quem quer curar a causa e não o sintoma da doença. Destina-se a quem está disposto a sofrer uma transformação íntima e jamais se arrepender disso. Indicações: Ao paciente que demonstrar de imediato apatia, desinteresse, pessimismo, falta de motivação, baixa de auto-estima, descontrole emocional, recomendado especialmente para pessoas que desistiram de sonhar ou para as que desistiram de si próprias. Contra-indicações: Nem a mais avançada ciência é capaz de apontar uma contra-indicação para o amor, a positividade e a energia. Precauções: Mantenha este medicamento ao alcance de todas as pessoas para que possam ser contagiadas. Mantenha também ao alcance de todas as crianças. Não há prazo de validade, pode ser utilizado por toda a vida e sem o conhecimento do seu médico. Posologia e modo de usar: Adultos: - 1 drágea por dia ao acordar ou se preferir tomar todas as drágeas em dose única. O resultado será surpreendente. Crianças – o tratamento deverá ser iniciado com muito amor. Tomando uma dose por dia com muito sorriso e muito carinho. Estímulo constante aos seus sonhos e criatividade também fazem parte do tratamento.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

SUGESTÕES DE PRODUÇÕES TEXTUAIS

Atividades de produção de texto para as séries iniciais

Produção de texto com sequencia lógica dos fatos e desfecho alternativo.

Sugestão de produção de texto com desenvolvimento alternativo
.
Produção de texto com sequência lógica dos fatos.
Trabalhando com conservação e preservação ambiental;

Produção de texto com sequência lógica dos e fatos e desfecho alternativo de acordo com o autor.

Produção de texto com sequencia lógica dos fatos e desfecho alternativo de acordo com a visão do autor.

Completar frases com palavras de acordo com as gravuras. Indicado para o 1º ano.
Produção de parágrafos, partindo de hábitos e atitudes.


Sequencia lógica dos fatos.

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